quinta-feira, 31 de julho de 2008

Analise de Joice Honorio.

Ultimamente ando fazendo analise de tudo haha (mania da raquel). E ninguém mais digno pra ser feito analise do que ela, concordam? Afinal, são nada mais, nada menos do que 15 anos de convivencia.
Se tiver qualquer duvida sobre mim, pergunte a ela, ela é tipo meu google pessoal, sabe?
Se eu parar pra citar as coisas que ja passamos juntas eu passo o resto da minha vida na frente do computador, sentada nessa cadeira azul, não muito confortável, escrevendo com minha xícara de café eterna do lado (ok, foi um pouco de exagero da minha parte). Então deixamos as internas no off, né Joice?
São poucas as pessoas que você conhece desde sempre e que ficam pra sempre. E ela sim, é uma delas. Afinal, não é apenas a amizade que completa nossa história, somos primas, irmãs (com um conceito diferente de irmã de sangue, óbvio), cumplices, bests [...].
A cada ano que passa a gente se aproxima mais de alguma forma, seja por esquemas nois quatro, seja pelo cigarro, seja por motivos ruins, seja por conselhos, seja por construções, seja por conversas produtivas (ou não), enfim, por N motivos. E cada vez a companhia dela se torna mais agradavel e essencial (sem nem um pouco de exagero agora).
Por mais que procure defeitos nela, eu não acho! Que raiva haha... Quer dizer, tirar foto e sair com ela é uma perigo pra nossa auto-estima, ela é mais bonita que você até quando acaba de acordar, ficadica.
Só ela pra cair e me fazer rir as 7:30 da manhã, com meu mau humor matinal. hahahah :'D
O fato dela ter morado longe antes, sempre soou como um fato ruim, mas agora que ela ta aqui eu percebi que foi até bom, afinal, eu nunca dei muito valor as amizade daqui, e pelo fato dela estar longe eu aprendi a dar valor a ela e aproveitar cada minuto com ela. E mesmo ela morando aqui agora, não vou perder esse costume!
Momento aviso-ameaça: Se tu me trocar pelo teu F.A.N, você vai ter serios problemas mocinha.

Te amo, meu saudavel vicio!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Devaneios.

Impressionante como eu fico egocentrica quando tenho problemas. Eu fico super irritada quando as pessoas não me entendem. Elas pedem pra mim se abrir com elas... Eu me abro, mas eu nunca fui boa pra explicar sentimentos e zaz; sabe aquilo de 'eu sei mas não sei dizer (?)', então, acontece all the time comigo. Por mais que tentem me entender, não conseguem, ai pronto... eu me tranco no 'mundinho de tully'... Fico la com meus desvaneios temporarios (mas que ocorrem sempre).
Nunca fui boa pra conversar com as pessoas sobre meus sentimentos/problemas, sempre preferi escrever, e o blog é a consequencia disso. Prefiro ficar sozinha nesses momentos, solidão me ajuda muito. Primeiro que eu odeio que as pessoas percebam o quão eu sou indecisa, complicada e insegura em relação a tudo; e segundo que eu prefiro chegar a uma conclusão sensata sózinha. Odeio que as pessoas fiquem palpitando e dizendo o que eu devo fazer, isso apenas me confunde mais ainda... Mas como sou indecisa, complicada e insegura, acabo procurando alguém que me ajude, mas isso dificilmente é possível. Preferir a solidão mas acabar sempre recorrendo a um help-me, sabendo que será inutil, que a solução quaze nunca é mostrada por alguém (contraditório isso).
Quando fico sozinha pra pensar na vida, chego em concluções diferentes, mas que se for reparar, acabam girando em torno do mesmo assunto, isso confundi muito, pra variar.
O mundo é complexo, os sentimentos inexplicáveis, as pessoas imprevisiveis, os problemas inevitaveis... Não sei porque insisto em entendê-los. Mas o que eu posso fazer? Certas duvidas sem respostas vivem me perseguindo e a minha cabeça fica assim all the time, principalmente quando estou dormindo.
Mas como disse o dôda: mente vazia é a oficina do diabo (sinceramente, não sei se essas foram as melhores palavras pra me confortar).

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Passado e projeções.

Ultimamente estou vivendo mais o passado e o futuro do que o presente. É estranho, não consigo entender, muito menos explicar. Estava tudo tão bom antes que eu acabei continuando a viver o passado, só que as coisas mudam, e consiliar isso não está mais sendo possível. Normalmente, quando gostamos do que estamos vivendo, fizemos planos pro futuro, e esses planos são do nosso agrado (é claro), sendo assim, eu fiquei apegada/presa em ambos. E as projeções futuras e o antes não me deixam viver o agora. O antes não existe mais e o futuro, quem é que sabe o que nos espera? To muito confusa, muita coisa pra minha cabeça, complexidade demais pra minha pseudo-inteligencia geminiana. /prontofalei

terça-feira, 22 de julho de 2008

Encare o que te faz feliz.

Irreversível é o que eu sinto por você
indiscritível como eu posso ser...
assim tão apaixonada, assim
me diz porque não estamos juntas.
me da logo um motivo pra tanta angústia
tudo o que eu quero é viver ao lado
de quem não me faz sofreer
tudo poderia acontecer se você
o que te faz crescere ser feliz.
nada pode interromper o que te faz
eu só queria te dizer
que vou estar pra sempre aquiiii.

POR TAINNAN MATTEI. (amei ok ok)

segunda-feira, 21 de julho de 2008

créditos.

créditos cabeçalho a mah, sem mais, bgs.

domingo, 20 de julho de 2008

Família.

Estou realmente intediada. Por que domingos costumam ser tão monótonos assim?
Me lembro de quando eu era criança, em que se juntava toda família (família enorme por sinal) e íamos pro sítio da vó, todo santo domingo. Naquela época meu vô ainda era vivo e minha vó tinha saúde pra dar e vender.
Sabe aquilo de "eu era feliz e não sabia"? Então... Mas eu não voltaria no tempo, mesmo sendo tudo tão mais simples e fácil naquela época.
No sítio o que não faltava era o que fazer (tá, as vezes falatava sim). Banhos de rios, amigos secretos, festas juninas, comer em pé porque faltava lugar, fila pra usar o banheiro, bocha, volley, baralho, olhar o rio, jogar conversa fora... O sítio soava como um clube, sabe? Agora tudo mudou! Sinto saudade do meu vô e me preocupo com minha vó, não da mais pra tomar banho no rio e ele ficou desprovido de beleza, a família ainda se encontra nos domingo, mas não no sitio, e não vai metade das pessoas que iam antes, todo mundo acabou se afastando de alguma forma. O sítio funcionava mais ou menos como o elo, que ligava todos os membros da família.
Eu sinto saudade, não é bem saudade do tempo que passou, nem da família, tampouco do sítio. Não sei do que, mas eu sinto saudade!

domingo, 13 de julho de 2008

foda-se sentimento!

nolstalgia, culpa, raiva, saudade, abistinencia, medo, egocentrismo... MALDITOS SENTIMENTOS!